A Câmara Municipal de Itanhaém aprovou na última sessão, realizada na quarta-feira, dia 24, a prestação das contas do exercício 2007 da Prefeitura, sob administração do prefeito João Carlos Forssell (PSDB).
Dos nove vereadores presentes, somente um votou contrário: a Professora Regina. Os vereadores Marco Aurélio (PTB), João Rossmann (PR), Rogério Salceda (PR), Milton Gordo (PTB), Kakulé (PTB), Alexandre do Bopiranga (PSDB), Flávio Abasi (PSDB) e José Renato Oliva (PSDB) votaram a favor da aprovação. O vereador Valdir do Açougue (DEM) não compareceu à sessão.
Em nome da liderança do Governo (pediu licença ao vereador Kakulé), Marco Aurélio (PTB) partiu em defesa da Administração Municipal quando a vereador Professora Regina questionou a falta de pagamento de precatórios, do déficit orçamentário e do aumento da dívida pública. "A Prefeitura não pode gastar mais do que arrecada", afirmou Regina.
Marco, que na época era secretário de Negócios Jurídicos, disse que se a Administração Municipal opta-se pelo pagamento dos precatórios não teria como honrar os compromissos assumidos naquele ano junto aos fornecedores. "Além disso, não teríamos como fazer uma grande revolução de investimentos na Cidade como foi feita. Prova que estávamos certos, foi a aprovação pela população com a reeleição do prefeito Forssell", completou.
O jornal A Tribuna publicou na edição de quinta-feira, dia 25, matéria sobre o assunto. Veja abaixo:
Dos nove vereadores presentes, somente um votou contrário: a Professora Regina. Os vereadores Marco Aurélio (PTB), João Rossmann (PR), Rogério Salceda (PR), Milton Gordo (PTB), Kakulé (PTB), Alexandre do Bopiranga (PSDB), Flávio Abasi (PSDB) e José Renato Oliva (PSDB) votaram a favor da aprovação. O vereador Valdir do Açougue (DEM) não compareceu à sessão.
Em nome da liderança do Governo (pediu licença ao vereador Kakulé), Marco Aurélio (PTB) partiu em defesa da Administração Municipal quando a vereador Professora Regina questionou a falta de pagamento de precatórios, do déficit orçamentário e do aumento da dívida pública. "A Prefeitura não pode gastar mais do que arrecada", afirmou Regina.
Marco, que na época era secretário de Negócios Jurídicos, disse que se a Administração Municipal opta-se pelo pagamento dos precatórios não teria como honrar os compromissos assumidos naquele ano junto aos fornecedores. "Além disso, não teríamos como fazer uma grande revolução de investimentos na Cidade como foi feita. Prova que estávamos certos, foi a aprovação pela população com a reeleição do prefeito Forssell", completou.
O jornal A Tribuna publicou na edição de quinta-feira, dia 25, matéria sobre o assunto. Veja abaixo:
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